Introdução:

Por que o glicol é usado para resfriamento:

a) Proteção contra congelamento:

O glicol tem um ponto de congelamento mais baixo do que a água, tornando-o eficaz na prevenção de congelamento e danos ao sistema de refrigeração, mesmo em temperaturas abaixo de zero.

b) Eficiência de transferência de calor:

O glicol possui excelentes propriedades de transferência de calor, permitindo que ele absorva e retire o calor de forma eficiente do processo ou equipamento que está sendo resfriado.

c) Prevenção de Corrosão:

O glicol possui propriedades anticorrosivas, ajudando a proteger os componentes do sistema de arrefecimento contra ferrugem e degradação.

d) Inibição do crescimento bacteriano:

O glicol possui propriedades biocidas que inibem o crescimento de bactérias e algas no sistema de refrigeração, promovendo uma operação mais limpa e higiênica.

Como funciona um sistema de glicol?

a) Reservatório de glicol:

A mistura de glicol e água é armazenada em um tanque reservatório, normalmente localizado dentro da unidade do resfriador.

b) Bomba:

Uma bomba circula a mistura glicol-água através do sistema, criando um fluxo contínuo.

c) Troca de calor:

A mistura de glicol passa por um trocador de calor, absorvendo o calor do equipamento ou processo que está sendo resfriado.

d) Resfriamento:

A mistura aquecida de glicol flui para a unidade chiller, onde libera o calor absorvido através do processo de troca de calor com um sistema de refrigeração.

e) Retorno:

A mistura de glicol resfriada retorna ao processo ou equipamento, repetindo o ciclo para manter a temperatura desejada.

Como escolher a capacidade certa de um resfriador de glicol:

a) Carga de resfriamento:

Determine a carga térmica do processo ou equipamento que precisa ser resfriado. Isso inclui fatores como tamanho, requisitos de temperatura e taxa de geração de calor da aplicação.

b) Condições ambientais:

Considere a temperatura ambiente e a umidade do ambiente onde o chiller será instalado, pois esses fatores podem impactar na capacidade de resfriamento necessária.

c) Eficiência do Sistema:

Leve em consideração a eficiência geral do sistema do resfriador de glicol, incluindo o Coeficiente de Desempenho (COP) do resfriador e o consumo de energia.

d) Futura Expansão:

Planeje o possível crescimento ou expansão futura do sistema de resfriamento para garantir que a capacidade escolhida possa acomodar o aumento das demandas de resfriamento.

Conclusão: